Eu redescobri porque criei o blog, como surgiu a idéia de escrever tudo o que aqui contém.
Tudo começou com "Demolidor o homem sem medo", todos os conflitos que Matt enfrenta, seu relacionamento conturbado com Elektra, todo o contexto da trama, todo o romance e os impedimentos que o mesmo impunha ao casal me fizeram refletir melhor sobre várias coisas, hoje eu revi os dois que são personagens de minha segunda postagem no blog, ( mas a primeira que escrevi) e percebi o quanto a trama ainda me chama atenção, o quanto me identifico com a história, exceto pelo fato das habilidades e tudo mais, mas refiro-me apenas aos desencontros amorosos entre ambos, a maneira como a vida faz questão de separá-los, a maneira como o amor é apenas para ser sentido e não vivido plenamente, o modo como o que é bom tem de acabar, porque não se pode ser inteiro, ser feliz por inteiro, mas é sempre assim não se pode salvar o mundo e ser amado, não se pode ser o herói e ser recompensado. O herói tem que sofrer e viver no anonimato, para proteger a todos, principalmente aqueles que ama, porque se o herói não sofre ele não pode saber como proteger os outros, e talvez seja por isso que ele salva a todos mas não consegue salvar a sí mesmo. No fundo sempre sozinho imaginando como teria sido, como seria se pudesse ter vivido mais com quem ama, com aquela que nunca irá esquecer, mas tem que tentar para continuar salvando o mundo com a mesma dedicação, e evitando que os outros sofram não importando como está por dentro, desde que os demais estajam salvos e em paz.
Tudo começou com "Demolidor o homem sem medo", todos os conflitos que Matt enfrenta, seu relacionamento conturbado com Elektra, todo o contexto da trama, todo o romance e os impedimentos que o mesmo impunha ao casal me fizeram refletir melhor sobre várias coisas, hoje eu revi os dois que são personagens de minha segunda postagem no blog, ( mas a primeira que escrevi) e percebi o quanto a trama ainda me chama atenção, o quanto me identifico com a história, exceto pelo fato das habilidades e tudo mais, mas refiro-me apenas aos desencontros amorosos entre ambos, a maneira como a vida faz questão de separá-los, a maneira como o amor é apenas para ser sentido e não vivido plenamente, o modo como o que é bom tem de acabar, porque não se pode ser inteiro, ser feliz por inteiro, mas é sempre assim não se pode salvar o mundo e ser amado, não se pode ser o herói e ser recompensado. O herói tem que sofrer e viver no anonimato, para proteger a todos, principalmente aqueles que ama, porque se o herói não sofre ele não pode saber como proteger os outros, e talvez seja por isso que ele salva a todos mas não consegue salvar a sí mesmo. No fundo sempre sozinho imaginando como teria sido, como seria se pudesse ter vivido mais com quem ama, com aquela que nunca irá esquecer, mas tem que tentar para continuar salvando o mundo com a mesma dedicação, e evitando que os outros sofram não importando como está por dentro, desde que os demais estajam salvos e em paz.
MORAES, luiz carlos